Estou tão feliz de encontrar o seu blog! Eu sou uma estrangeira que aprende sobre as castas de vinha que eu tenho na minha quinta na Serra do Açor e como fazer bom vinho deles. Quando perguntei ao proprietário anterior sobre as castas plantadas aqui, ele apenas deu de ombros e disse: "as castas locais", então isso é tudo que eu sei! Eu reconheço a Jaen do seu post aqui. Seria maravilhoso se você pudesse escrever posts como este em todas as castas autoctones desta região, então talvez eu possa identificar todas as vinhas que estão crescendo aqui. Muito obrigado pelo seu blog maravilhoso. Eu aprendo muito aqui.
Muito obrigado pelo entusiasmo transmitido no seu comentario. Fiquei contente e é para isso que tenho escrevido no blog.
Relativamente as castas locais, eu estou um pouco como você, ou seja a aprender.
Tentarei escrever um pouco mais no futuro sobre as que ja vou conhecendo. Penso que é sua pergunta é sobre castas tintas. De momento o que lhe posso dizer é o seguinte.
Podemos distinguir dois casos segundo a idade das videiras.
Nas vinhas novas encontramos principalmente Touriga Nacional, Tinta Roriz e Alfrocheiro. Por vezes tambem Jaen.
Nas vinhas velhas a variedade é muito maior. Por vezes com 20 ou trinta variedades diferentes, e com cêpas brancas misturadas com tintas. Neste caso as tintas que mais tenho encontrado são a Baga, a Tinta Pinheira (tambem conhecida por Rufete), o Jaen. Tambem se encontra Bastardo, Tinta Amarela (Trincadeira), Negro Mouro, Tinta de Mina, Alvarelhão e muitas outras que ainda nem sei o que são.
Deixo-lhe dois links que talvez possam ajudar : http://www.cvrdao.pt/castas.asp
As vinhas aqui são velhas, como você disse, há muitas variedades diferentes, e com cêpas brancas misturadas com tintas.
Obrigado por partilhar os links! Agora eu sei que também tem as castas Rufete e Alvarelhão. A casta Alvarelhão cresce muito bem aqui. Eles são as videiras mais vigorosas na quinta. Eu tenho uma outra casta que eu não vi nesses sites. Ele tem cachos abertos um pouco como o Alvarelhão, mas menor e com a fruta muito pequeno que tem a polpa vermelha intensa. Eles quase me lembrar de sabugueiro ou a fitolaca. Os talos também têm uma tonalidade vermelha, assim como as folhas. Você conhece esta casta?
Castas tintureiras existem muito poucas. Talvez encontre a resposta neste post : http://vinhotibicadas.blogspot.fr/2011/11/tinta-de-mina-uma-casta-desconhecida-em.html
Em relação ao Alvarelhão, no ano passado a Quinta da Pellada fez uma experiencia com um pipo de Alvarelhão a partir de cêpas da vinha velha. Se quiser provar, é muito didactico, visite a Quinta e diga que vem da minha parte. E gente porreira, de certeza que sera bem recebida.
Obrigada mais uma vez Antonio. Eu penso que tenho duas castas aqui que têm polpa vermelha, mas agora é tarde demais para verificar! Todos estão mudando em vinho. No próximo ano eu vou fazer um estudo mais cuidadoso das minhas videiras. Estou muito animado para aprender sobre essas castas antigas.
Estou tão feliz de encontrar o seu blog! Eu sou uma estrangeira que aprende sobre as castas de vinha que eu tenho na minha quinta na Serra do Açor e como fazer bom vinho deles. Quando perguntei ao proprietário anterior sobre as castas plantadas aqui, ele apenas deu de ombros e disse: "as castas locais", então isso é tudo que eu sei! Eu reconheço a Jaen do seu post aqui. Seria maravilhoso se você pudesse escrever posts como este em todas as castas autoctones desta região, então talvez eu possa identificar todas as vinhas que estão crescendo aqui. Muito obrigado pelo seu blog maravilhoso. Eu aprendo muito aqui.
ResponderEliminarOla Wendy,
ResponderEliminarMuito obrigado pelo entusiasmo transmitido no seu comentario. Fiquei contente e é para isso que tenho escrevido no blog.
Relativamente as castas locais, eu estou um pouco como você, ou seja a aprender.
Tentarei escrever um pouco mais no futuro sobre as que ja vou conhecendo.
Penso que é sua pergunta é sobre castas tintas.
De momento o que lhe posso dizer é o seguinte.
Podemos distinguir dois casos segundo a idade das videiras.
Nas vinhas novas encontramos principalmente Touriga Nacional, Tinta Roriz e Alfrocheiro. Por vezes tambem Jaen.
Nas vinhas velhas a variedade é muito maior. Por vezes com 20 ou trinta variedades diferentes, e com cêpas brancas misturadas com tintas.
Neste caso as tintas que mais tenho encontrado são a Baga, a Tinta Pinheira (tambem conhecida por Rufete), o Jaen. Tambem se encontra Bastardo, Tinta Amarela (Trincadeira), Negro Mouro, Tinta de Mina, Alvarelhão e muitas outras que ainda nem sei o que são.
Deixo-lhe dois links que talvez possam ajudar :
http://www.cvrdao.pt/castas.asp
http://www.infovini.com/pagina.php?codNode=18017#tab1
Mais uma vez obrigado pelo comentario e continue a seguir o blog.
Abraço
Antonio
Olá Antonio
ResponderEliminarAs vinhas aqui são velhas, como você disse, há muitas variedades diferentes, e com cêpas brancas misturadas com tintas.
Obrigado por partilhar os links! Agora eu sei que também tem as castas Rufete e Alvarelhão. A casta Alvarelhão cresce muito bem aqui. Eles são as videiras mais vigorosas na quinta. Eu tenho uma outra casta que eu não vi nesses sites. Ele tem cachos abertos um pouco como o Alvarelhão, mas menor e com a fruta muito pequeno que tem a polpa vermelha intensa. Eles quase me lembrar de sabugueiro ou a fitolaca. Os talos também têm uma tonalidade vermelha, assim como as folhas. Você conhece esta casta?
Obrigada novamente por um blog excelente.
Abraços
Wendy
Ola Wendy,
ResponderEliminarCastas tintureiras existem muito poucas.
Talvez encontre a resposta neste post :
http://vinhotibicadas.blogspot.fr/2011/11/tinta-de-mina-uma-casta-desconhecida-em.html
Em relação ao Alvarelhão, no ano passado a Quinta da Pellada fez uma experiencia com um pipo de Alvarelhão a partir de cêpas da vinha velha.
Se quiser provar, é muito didactico, visite a Quinta e diga que vem da minha parte. E gente porreira, de certeza que sera bem recebida.
Abraço
Antonio
Obrigada mais uma vez Antonio. Eu penso que tenho duas castas aqui que têm polpa vermelha, mas agora é tarde demais para verificar! Todos estão mudando em vinho. No próximo ano eu vou fazer um estudo mais cuidadoso das minhas videiras. Estou muito animado para aprender sobre essas castas antigas.
ResponderEliminarAbraços
Wendy