quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

O 2011 no daowinelover meeting

O #daowinelover meeting foi tambem especial para mim por ser uma oportunidade para dar a provar amostras do meu vinho de 2011 e assim ter algum feedback, recolher opiniões.

Foto de Jorge Filipe Nunes

O balanço foi francamente positivo.
As pessoas demostraram curiosidade, provaram e partilharam comigo as suas impressões, quer seja na hora, quer seja mais tarde por mensagens via facebook.
As pessoas queriam perceber a origem do vinho, quais as castas e os principios nele contido.

Escrevi um texto destinado ao contra-rotulo, que acho que sintetiza bem as respostas a estas perguntas.
Aqui vai : 
Este vinho nasce numa vinha velha salva do abandono, onde se destacam castas autóctones, quase esquecidas, como a Tinta Pinheira, o Negro Mouro e a Tinta Amarela. 
Foi vinificado com o objectivo de expressar a pureza do "terroir” granítico da Serra da Estrela, tal como seria no tempo dos nossos avós.

A todos um grande bem haja pelos comentarios! 

4 comentários:

  1. É uma lufada de ar fresco ver um vinho produzido com castas quase esquecidas...para um enofilo é um sonho e seria excelente adquirir garrafas desse néctar...depois diga onde encontrar António...

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  2. Obrigado Rui Oliveira!
    Penso exactamente o mesmo.

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  3. António onde vamos poder encontrar os seus vinhos?

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  4. Rui Oliveira,
    Ainda não sei responder a essa pergunta.

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